Conforme destacado em informações do O Especialista, a inflação da construção desacelerou em setembro. O INCC-M apresentou um aumento de apenas 0,21%, em comparação a 0,70% em agosto. Com isso, a taxa acumulada nos últimos 12 meses foi reduzida para 7,07%. Este movimento é reflexo de uma deflação significativa em materiais e equipamentos, que caíram 0,05% em relação ao mês anterior, destacando-se a queda no preço do aço, que foi de 2,12%. Depois dessa desaceleração, a inflação de mão de obra também cedeu, registrando 0,54% em setembro, ante os 0,85% de agosto.

Panorama Regional

Os dados regionais mostram que Porto Alegre registrou a maior alta mensal, alcançando 0,97%. Em contraste, Salvador e Belo Horizonte apresentaram as menores variações anuais, com taxas de 5,51% e 5,77%, respectivamente. Essa disparidade entre as cidades pode trazer reflexões importantes sobre os impactos regionais na construção civil.

Conforme os analistas, esse cenário de inflação mais amena reforça a expectativa de um ambiente mais favorável para os custos de construção, impulsionado pelo fortalecimento do real frente ao dólar e pela queda dos preços do aço. Essa situação estabiliza a inflação anualizada em torno de 7,2%, alinhando-se aos orçamentos das construtoras.

Ações em Foco: Oportunidades em DIRR3 e CURY3

O Banco Safra, segundo análises do setor, mantém uma perspectiva positiva sobre ações voltadas para a baixa renda, destacando Direcional (DIRR3) e Cury (CURY3) como as principais opções de investimento. Além disso, a Tenda (TEND3) é vista como um ativo com alto potencial de volatilidade.

Esses fatores constituem um possível ponto de inflexão no setor, podendo gerar oportunidades atrativas. Quer descobrir quais ativos têm maior potencial? Acesse agora o Filtro Avançado das Ações e aproveite as recomendações consolidadas para maximizar seus investimentos e otimizar suas decisões financeiras.