Conforme destacado no site InfoMoney, setembro trouxe uma injeção de R$ 5,27 bilhões na B3, graças a investidores estrangeiros. Esse montante não só revitalizou o fluxo de aportes como colocou o mês como um dos melhores do ano. Após um trimestre tinhoso, onde o saldo líquido mal chegou a R$ 63,45 milhões, o total de 2023 agora apresenta um saldo positivo de R$ 26,51 bilhões.
Trump, Tarifas e o Mercado
O clima ainda era nebuloso com o “tarifaço” de Trump, que em julho decidiu taxar produtos brasileiros em 50%. Isso resultou numa saída de R$ 6,37 bilhões da B3, a maior do ano. Porém, a flexibilização de tais tarifas logo após, aliviou a pressão e reativou o interesse estrangeiro pela bolsa brasileira, trazendo novamente R$ 1,17 bilhão para o mercado.
O Vento Mudou em Setembro
O ponto de inflexão do trimestre foi sem dúvida o setembro. A postura conservadora do Banco Central brasileiro, combinada com os cortes do Fed, ajudou a redirecionar investimentos para emergentes, como o Brasil. A desvalorização do dólar também impulsionou esse movimento, uma boa notícia para quem está de olho em ações com potencial.
Olhando para o Futuro
Segundo Gustavo Bertotti, da Fami Capital, a expectativa é otimista. Para Daniel Utsch, da Nero Capital, o “tarifinho” foi na verdade um leve abalo, e o fluxo de investidores deve continuar a crescer no Brasil. Acompanhar esses movimentos é vital para quem quer aproveitar as melhores oportunidades do mercado.
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