A B3 decidiu suspender as negociações com as ações da Oi (OIBR3; OIBR4) nesta segunda-feira, 10, a partir das 14h58. Segundo informações do InfoMoney, a medida segue os artigos 43 e 83, IV, do Regulamento de Negociação da bolsa, e foi motivada pela decretação da falência da companhia. Os detalhes sobre a suspensão não foram divulgados, mas a B3 assegurou que tal decisão visa a manter a transparência no mercado. Assim, desde a ordem judicial que oficializou o fim do processo de recuperação, as ações da Oi podem passar a ser consideradas sem valor.
Ação da Oi (OIBR3): o fim de uma era?
Com a falência decretada pela juíza Simone Gastesi Chevrand, é evidente que as oportunidades de recuperação estão esgotadas. As ações, que já valem centavos, podem deixar de ser negociadas em breve. E o que esperar agora dos investidores? Segundo Elias Menegale, gerente Jurídico do Escritório Paschoini Advogados, “é pouco provável que acionistas recebam algo”, reforçando que o acionista, como investidor residual, não terá prioridade nas negociações de ativos ou de dívidas. Portanto, esses papéis tornaram-se um lástima nas carteiras de quem ainda detém suas ações.
Dicas para não ficar no escuro
A questão da Oi, uma gigante em queda, serve como um alerta para todos os investidores: não deixe suas análises serem influenciadas por emotividade. Utilize a nossa plataforma do Clube Acionista e aplique o Filtro Avançado das Small Caps para monitorar movimentos de mercado, situações semelhantes e evitar essa dor de cabeça.
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O consenso dos especialistas pode ser seu melhor amigo em tempos de incerteza. Essa atualização da Oi é um exemplo perfeito daquilo que não desejamos para nossos investimentos: perdas irreversíveis.
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