Ambipar (AMBP3): desabou, mas será que o pior já ficou para trás?

Ambipar (AMBP3): desabou, mas será que o pior já ficou para trás?

Conforme reportado pelo E-Investidor, a Ambipar (AMBP3) deixou o mercado boquiaberto nesta quinta-feira (25) ao conseguir uma tutela cautelar que suspende por 30 dias, renováveis por igual período, exigências de credores. Detalhe, a tutela não significa que a companhia está pedindo recuperação judicial, mas as chances disso estão tão altas quanto o preço do café na manhã.

Segundo Eduardo Terashima, sócio do NHM Advogados, a medida é uma carta na manga visando negociações com credores. O efeito imediato? Um tremendo impacto sobre os investidores da empresa.

Um Cenário de Incertezas para Ambipar (AMBP3)

Na visão de Eduardo Silva, presidente do Instituto Empresa, essa situação expõe a fragilidade da companhia, sinalizando um mercado nada amigável para acionistas minoritários. A consequência é clara: os riscos de recuperação judicial podem levar a uma saída do índice da B3, reduzindo a liquidez dos papéis e diluindo a participação dos acionistas. “Os acionistas agora enfrentam severos riscos patrimoniais”, destaca Terashima.

Cautela é a Palavra de Ordem

Especialistas, como Cristiano Leal, recomendam cautela. Para quem já detém ações da Ambipar, ponderar sobre a quantidade na carteira é vital. “Reduzir a exposição pode ser prudente, mesmo que signifique realizar prejuízos agora”, alerta. Expectativas de pressão sobre o preço das ações são palpáveis, com investidores que realizaram lucros em 2024 contribuindo para essa pressão.

Oportunidades para investidores

Com a tutela em vigor, a dívida de US$ 119 milhões da Ambipar contra o Santander foi suspensa. No entanto, os ventos não sopram favoráveis. Um rombo potencial de R$ 10 bilhões é um pesadelo que pode se materializar. Aqui é onde a ferramenta do Clube Acionista entra: um suporte no meio da tempestade.

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