Conforme destacado em InvestNews, Rubens Ometto está levantando R$ 750 milhões através da emissão de notas comerciais por sua empresa Aguassanta Participações. O dinheiro entrará no caixa para ajudar a Cosan em um aumento de capital de R$ 10 bilhões, que objetiva reduzir uma dívida colossal de R$ 17,5 bilhões. Todo o pacote deve permitir que a companhia reequilibre sua estrutura e, quem sabe, ganhe uma folguinha financeira.
Cosan (CSAN3) no radar
O aviso de que a dívida da Cosan se elevou a R$ 93 bilhões após a compra, em 2022, de 5% da Vale adiciona um toque dramático a essa história. Ao dirigir novamente o foco para a reestruturação, Ometto, que se mantém como um dos pilares empresariais brasileiros, garante que seu controle familiar sobre a Cosan não seja apenas mantido, mas reforçado por meio de um acordo de acionistas colaborativos. Será a esperança de encerrar um ciclo desafiador?
O que o mercado pode esperar dessa jogada?
O movimento reflete mais do que um simples alívio financeiro; é um passo estratégico em tempos difíceis. Controle familiar e sucessão estão em jogo, e Ometto deve manter sua posição até 2031, quando terá 81 anos. Entretanto, a relação com BTG e Perfin está tudo menos garantida para caminhar sem ventanias, visto que a nova estrutura altera as forças entre principais acionistas. Uma reviravolta como essa não pode ser subestimada.
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O que está em jogo não é só a estabilidade, mas a possibilidade de descobrir potenciais que podem estar escondidos sob a superfície de uma simples captação.