Conforme destacado em Investidor10, as gestoras do Itaú (ITUB4) e do Bradesco (BBDC4) receberam a aprovação da China Securities Regulatory Commission (CSRC) para listar seus ETFs, BOVV11 e BOVB11, nas bolsas de Xangai e Shenzhen. Essa ação marca um importante avanço na conexão dos mercados financeiros entre Brasil e China. A operação será feita em colaboração com as gestoras locais, E-Fund e China AMC, e visa a reciprocidade na listagem de fundos entre a B3 (B3SA3) e as bolsas chinesas.
ETFs vão ganhar força
Além disso, a iniciativa é parte do programa ETF Connect, que propõe uma maior integração entre os dois países. Conforme mencionado, essa nova rota permitirá que investidores chineses tenham acesso direto a ativos brasileiros, um avanço significativo que pode potencialmente atrair até R$ 1 bilhão em investimentos. As expectativas são altas, com previsão de que o primeiro ETF do Bradesco estreie no mercado chinês na segunda semana de novembro.
A Nova Era de Oportunidades para ITUB4 e BBDC4
Com essa integração, a B3 pode se beneficiar enormemente. Imagine pequenas e médias empresas brasileiras se tornando visíveis para uma ampla base de investidores na China, muitas vezes vista como um mercado inacessível. Essa é uma chance de crescimento sustentado, não apenas para as instituições financeiras, mas também para os investidores individuais que buscam diversificação.
Conexões que Valorizam
A adesão dos chineses a fundos referenciados no Ibovespa pode impulsionar a liquidez e a valorização das ações na bolsa brasileira. A situação se torna ainda mais interessante considerando a rentabilidade média expressiva dos ETFs brasileiros.
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