Conforme destacado em Investnews, a Oncoclínicas (ONCO3) decidiu apertar o comando de stop loss com o recente distrato de um contrato para a construção de um complexo oncológico em São Paulo. Somado a isso, a empresa está considerando romper acordo com outros dois hospitais em Goiás e Minas Gerais, tudo em afronta ao seu alto endividamento de R$ 3,9 bilhões. Para tentar se reerguer, planeja um aumento de capital que pode atingir até R$ 2 bilhões.
Desinvestimentos Estratégicos
A Oncoclínicas também está adiantando a venda de um hospital em Belo Horizonte, onde três potenciais compradores estão envolvidos. Segundo fontes, o modelo de venda ainda está em discussão. O objetivo é que a empresa se desligue do modelo built to suit (BTS), reduzindo gastos.
Uma Projeção Sombria para Oncoclínicas (ONCO3)
Atualmente, a Oncoclínicas não reflete o entusiasmo que gerou entre investidores em 2021. Sua ação despencou mais de 80% desde então. O negócio atraiu a atenção pela crescente demanda oncológica, mas o endividamento cresceu, em parte devido a impasses com operadoras de saúde. Agora, a Oncoclínicas enfrenta incertezas sobre a continuidade do seu modelo operacional e da confiança dos investidores.
Ponto de Virada?
O futuro da Oncoclínicas pode ser decidido em uma assembleia na próxima quarta-feira (8). O aumento de capital, que envolve conversão de dívidas e novos aportes, poderá transformar seu cenário financeiro. Fique de olho na situação, pois mudanças drásticas no cenário podem afetar sua cotação rapidamente.
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