Conforme destacado em um artigo do Estadão, a Prio (PRIO3), anteriormente PetroRio, está em uma possível transformação de uma petroleira em crescimento para uma potenciação de dividendos. Estimativas apontam para um potencial de até 20% de dividend yield em 2026, caso seus planos de produção se concretizem. Essa mudança de paradigma já provoca inquietude no mercado, que observa atentamente as crescentes movimentações de produção.

Prio (PRIO3) no radar

A estratégia da Prio é clara: adquirir campos maduros e revitalizá-los para maximizar a produção. Os campos Wahoo e Peregrino podem até dobrar a produção para mais de 200 mil barris diários até 2026, o que, segundo os analistas, pode gerar um fluxo de caixa robusto, em torno de US$ 3 bilhões. Porém, a distribuição de dividendos no curto prazo ainda é uma incerteza.

Preocupações do Mercado

O endividamento da Prio e a falta de uma política formal de dividendos são pontos que podem limitar essa metamorfose em “vaca leiteira”. Analistas, como Vitor Sousa, da Genial Investimentos, afirmam que os dividendos dependerão da produção do campo Wahoo e da consolidação da Peregrino. Enquanto isso, as ações da empresa acumularam quedas significativas.

Ainda assim, a Prio apresenta-se como um ativo interessante no horizonte, por suas perspectivas de crescimento. Se você está à procura de oportunidades diferenciadas, entre no jogo consultando a lista de ações recomendadas pelo Clube Acionista e descubra o consenso dos analistas. Profissionalize sua análise: não siga a manada, monitore o consenso!