Trabalho doméstico com carteira assinada cai 18% em dez anos

Trabalho doméstico com carteira assinada cai 18% em dez anos

As vagas de trabalho doméstico com carteira assinada diminuíram 18% no país entre 2015 e 2024, segundo estudo do Ministério do Trabalho e Emprego com dados do eSocial. O ano passado registrou 1,340 milhão trabalhadores domésticos formais, 300 mil a menos que 10 anos antes.

Praticamente todos os estados tiveram redução, com exceção de Roraima, Tocantins e Mato Grosso. Os maiores recuos foram identificados no Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo. Os dados mostram que os números começaram a cair de forma mais acentuada a partir de 2020, primeiro ano da pandemia, e a tendência permaneceu negativa.

O estudo revela que a escolaridade desses trabalhadores melhorou nesses anos, passando de 28,5% em 2015 para 40,9% em 2024 de pessoas com ensino médio completo. Além disso, os contratos de trabalhadores com ensino superior aumentaram 70%, contra uma queda de 46% de quem não tem instrução.

A maioria dessas pessoas trabalha mais de quarenta horas por semana para receber, em média, R$ 1.875,94 por mês.

Nove em cada 10 trabalhadores domésticos são mulheres. Negros e pardos representam a metade desses contratos.

A ocupação mais comum é para trabalhar como empregado nos serviços gerais da casa. Na sequência, estão babás e cuidadores de idosos.


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