O fundo imobiliário VGIR11 continua atraindo atenção por suas distribuições mensais robustas, atingindo R$ 0,13 por cota, o que equivale a 1,4% ao mês. Contudo, por trás desse desempenho favorável existem riscos estruturais significativos, relacionados à saúde dos devedores e à volatilidade da Selic.
VGIR11: atratividade e riscos à vista
Conforme publicado no site A Revista, segundo a análise do VGIR11, cerca de 80% dos CRIs estão relacionados ao mercado residencial. Isso reforça a importância do ciclo imobiliário no portfólio, dado que o crescimento das incorporadoras impacta a liquidez. A pouca diversidade também é um ponto de alerta, uma vez que apenas 2% da carteira está exposta ao IPCA.
Além disso, o fundo apresenta concentração arriscada, com cerca de 23% do patrimônio ligado a um único devedor. Essa dependência pode resultar em impactos severos caso a incorporadora enfrente dificuldades financeiras. Os pagamentos em dia não oferecem segurança ampla, e o cenário requer atenção contínua à sustentabilidade desses créditos.
Decisão com inteligência de mercado
Se o VGIR11 parece atraente, mas a concentração de risco é preocupante, como atuar? Monitorar constantemente o fundo é crucial. Em um ambiente de juros em queda, os dividendos podem esfriar em 2026, prendendo a atenção para um possível ajuste no preço das cotas.
A lista com os ativos mais recomendados do momento
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