Conforme destacado no InfoMoney, a Telefônica Brasil (VIVT3), controladora da Vivo, reportou um lucro líquido de R$ 1,9 bilhão no terceiro trimestre, refletindo um crescimento de 13,3% em comparação ao ano anterior. No entanto, mesmo com esses resultados animadores, suas ações caíram 3,26%, cotadas a R$ 32,97. O XP Investimentos classificou o desempenho como robusto, especialmente pelo controle de custos e a consistência na geração de caixa.
Resultados desafiam expectativas de Vivo (VIVT3)
Segundo o BTG Pactual, a empresa está com uma posição competitiva sólida e um retorno atraente para os acionistas. O banco mantém uma recomendação de compra e estipula um preço-alvo de R$ 31. De outro lado, o Bradesco BBI alertou que a desaceleração na receita de serviços móveis é um motivo de preocupação, indicando que a sustentabilidade do crescimento está em risco.
Diversas análises, diferentes visões
O Itaú BBA também expressou cautela quanto à desaceleração esperada na Receita de Serviços de Telecomunicações e reiterou a necessidade de monitorar a recuperação do setor. O Goldman Sachs, por sua vez, permaneceu otimista, mantendo sua recomendação de compra e um preço-alvo de R$ 34, com base no bom desempenho do EBITDA.
Demandas competitivas complicam o cenário
Ainda que os números impressionem, o setor de telecomunicações é um jogo de xadrez com várias peças. O consenso entre analistas muda rapidamente — por isso, é essencial monitorar as recomendações do Clube Acionista. Acesse agora o Filtro Avançado das Ações e veja quem está certo! Mantenha sua estratégia afiada e aproveite oportunidades que podem surgir a qualquer momento.